Nashville
Estreia nos EUA: A
première aconteceu em 10/10/2012, pela ABC.
Estreia no Brasil: Prevista para 2013 pelo canal Sony.
Notícias: Exibido até o momento
"Pilot" - 10/10/2012
Próximos episódios:
I Can't Help It (If I'm Still In Love With You) - 17/10/2012
Someday You'll Call My Name - 24/10/2012
Não é a primeira vez que o cenário da
música country tenta ser explorado, houveram realittys com a temática e até o
piloto de uma outra série chamada Outlaw Country foi gravado, porém
rejeitado pelo canal FX.
A história se passa na cidade de
Nashville e gira em torno de Rayna James (Connie Britton). Rainha do country a
alguns anos que se vê em franca decadência.
Para continuar a carreira a gravadora de Raina a obriga a se apresentar
com Juliette Barns (Hayden Panettiere), que é uma jovem estrela em ascensão,
que não mede esforços para subir na carreira.
Se não bastasse a situação
complicada ainda temos envolvida a situação familiar de Raina, que e tem duas
filhas e é casada com Teddy (Eric Close) . Após enfrentar uma falência, o casal
se vê obrigado a encontrar uma forma de sustentar seu padrão de vida.
Nessa deixa se encaixa o pai de
Raina, manipulador e inescrupuloso, o poderosíssimo Lamar Hamptom, que visando
benefícios próprios manipula o genro a se candidatar a prefeitura.
Irão fazer parte da história
ainda o compositor e músico da banda de Raina, Deacon Clayborn (Charles Esten)
com quem ela teve um caso aparente não resolvido (pelo menos por parte dele) e
que também se relacionará com Juliette.
Por último temos a possível tábua
de salvação de Raina, a novata Scarllet O’Connor (Clare Bowen) e Avery Barkley
(Jonathan Jackson), ambos compositores e músicos que ainda não fizeram sucesso.
Apesar de ser uma série musical,
para mim, as músicas foram o que menos se destacaram. A não ser o dueto final
do piloto, entre Scarllet e Avery, as músicas de Raina foram fracas e dignas de
sono (bem estrela em final de carreira mesmo) e no caso da Juliette, sofríveis.
Porém as atuações são bem
interessantes. Ver a Hayden exercitar o lado bitch dela, que não é muito
utilizado é delicioso e eu senti uma vontade extrema de eu mesma ir até lá e
dar uns tapas nela. Acredito que ao decorrer da série vão mostrar um lado cada vez
mais humano dessa mimadinha, que na verdade tem problemas com a mãe viciada em
drogas.
Quanto a Raina, apesar de ter
sido demonstrada como uma boa pessoa, beirando a chatice acho que o personagem
se desenvolverá a muito mais que isso, com as brigas com o pai, o caso acabado
(será?) com Deacon e a rivalidade cada vez maior com Juliette.
Com dois episódios apenas a
série, criada
por Callie Khouri e RJ Cutler, se
tornar uma das queridinhas da temporada e já figurou como líder de audiência em
seu horário.
0 comentários:
Postar um comentário