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sábado, 13 de outubro de 2012

Séries

Nashville

Estreia nos EUA:  A première aconteceu em 10/10/2012, pela ABC.

Estreia no Brasil: Prevista para 2013 pelo canal Sony.

Notícias: Exibido até o momento

"Pilot" - 10/10/2012

Próximos episódios: 

I Can't Help It (If I'm Still In Love With You) - 17/10/2012

Someday You'll Call My Name - 24/10/2012




Não é a primeira vez que o cenário da música country tenta ser explorado, houveram realittys com a temática e até o piloto de uma outra série chamada Outlaw Country foi gravado, porém rejeitado  pelo canal FX.
A história se passa na cidade de Nashville e gira em torno de Rayna James (Connie Britton). Rainha do country a alguns anos que se vê em franca decadência.  Para continuar a carreira a gravadora de Raina a obriga a se apresentar com Juliette Barns (Hayden Panettiere), que é uma jovem estrela em ascensão, que não mede esforços para subir na carreira.
Se não bastasse a situação complicada ainda temos envolvida a situação familiar de Raina, que e tem duas filhas e é casada com Teddy (Eric Close) . Após enfrentar uma falência, o casal se vê obrigado a encontrar uma forma de sustentar seu padrão de vida.
Nessa deixa se encaixa o pai de Raina, manipulador e inescrupuloso, o poderosíssimo Lamar Hamptom, que visando benefícios próprios manipula o genro a se candidatar a prefeitura.
Irão fazer parte da história ainda o compositor e músico da banda de Raina, Deacon Clayborn (Charles Esten) com quem ela teve um caso aparente não resolvido (pelo menos por parte dele) e que também se relacionará com Juliette.

Por último temos a possível tábua de salvação de Raina, a novata Scarllet O’Connor (Clare Bowen) e Avery Barkley (Jonathan Jackson), ambos compositores e músicos que ainda não fizeram sucesso.
Apesar de ser uma série musical, para mim, as músicas foram o que menos se destacaram. A não ser o dueto final do piloto, entre Scarllet e Avery, as músicas de Raina foram fracas e dignas de sono (bem estrela em final de carreira mesmo) e no caso da Juliette, sofríveis.

Porém as atuações são bem interessantes. Ver a Hayden exercitar o lado bitch dela, que não é muito utilizado é delicioso e eu senti uma vontade extrema de eu mesma ir até lá e dar uns tapas nela. Acredito que ao decorrer da série vão mostrar um lado cada vez mais humano dessa mimadinha, que na verdade tem problemas com a mãe viciada em drogas.
Quanto a Raina, apesar de ter sido demonstrada como uma boa pessoa, beirando a chatice acho que o personagem se desenvolverá a muito mais que isso, com as brigas com o pai, o caso acabado (será?) com Deacon e a rivalidade cada vez maior com Juliette.

Com dois episódios apenas a série, criada por Callie Khouri e RJ Cutler, se tornar uma das queridinhas da temporada e já figurou como líder de audiência em seu horário.


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